terça-feira, 25 de outubro de 2011

Direitos e DEVERES!

           De segunda-feira tenho aula de Economia Política, com um senhorzinho (muito fofo por sinal), que mescla história, economia, política (apesar dele nos dizer que não gosta de falar sobre tal) com suas fascinantes viagens pelo mundo. Além dos dados históricos que são imprescindíveis sabermos, como por ex. as Guerras e o que elas ocasionaram economicamente em seus territórios, ele aborda temas cotidianos como a "Primavera Árabe" que tem sido noticiado pelos maiores meios de comunicação desde 18 de Dezembro de 2010, que nada mais é do que a  luta dos povos do Oriente Médio e no Norte da África pela queda do "COMUNISMO" (sabe quando sua mãe determina que você faça algo que você não quer, e você tem que fazer se não... Então, é mais ou menos isso), povos em regime de poder autoritário: Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Lá era assim, ou é ainda, porém, após a morte do "ilustre Kadafi" - que foi enterrado hoje por sinal, acredito que a política venha sofrer um ajuste e prometa sacudir algumas poeiras, a longo prazo, mas já é uma vitória, a Liberdade, ganhou mais um ponto!

Pois bem, mas o que me chamou atenção ontem foi uma frase que ele nos mostrou:

"Os sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza SEM trabalho; prazeres SEM escrúpulos; conhecimento SEM sabedoria; comércio SEM moral; política SEM idealismo; religião SEM sacrifício e ciência SEM humanismo."
(Mahatma Gandhi)


É de arrepiar essa frase!!!
Todo mundo quer, mas ninguém quer fazer por onde. O mundo é o reflexo de nós mesmos!
Se ele está “ruim” talvez esteja na hora de mudarmos algo. Se cada um fizer sua parte, realizaremos uma revolução.
Não adianta nada você ser o máximo em matemática, história, português, etc., o super motorista, o mega bancário, o economista mais famoso, a secretária mais eficiente, um estudante exemplar, o presidente do país, a cozinheira da escola, o trabalhador multi-uso, se você não sabe o mínimo:
Respeito, passe adiante!
Gentileza, gera gentileza! 
 
Economize dinheiro, mas não responsabilidades! Tudo que fizer faça com amor e o melhor que puder!
Dinheiro não compra nada disso. E independente do seu status social, é obrigação!

Fica a dica, e boa “Economia”!
Exatas também é HUMANAS! ;)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Talvez não seja assim...

tão simples quanto imaginei que fosse.

          Após meses sem escrever, mas acessando vez ou outra a conta, na sala de informática da faculdade iniciei este post me questionando: Talvez Economia não seja tão simples quanto eu gostaria que fosse, mas o que fazer para torná-la? Se eu, estudante da tal, tenho essa dificuldade o que diremos dos milhares de "simples mortais" que deveriam ter uma noção para se situar, questionar, cobrar e driblar algumas situações que enfrentamos diariamente? Pois é meus caros, acho que preciso de ajuda!
          Quais os métodos que devem ser usados? Quais os tabus a serem quebrados? E quando você acredita em algo totalmente diferente do que a faculdade ensina? E quando você questiona em qual momento da sua vida você irá aplicar todas aquelas fórmulas que são ensinadas? Quantas perguntas...
         Lendo um livrinho humilde sobre a vida de Maynard Keynes (Coleção L&PM Pocket, vol. 919) um dos trechos diz o seguinte: "A vida inteira mostrou-se apaixonado por estatística, por sua elaboração e seu uso. No entanto manteve-se afastado da formalização matemática, porque introduzia em economia uma falsa clareza, dizia ele." - E as vezes eu tenho essa mesma impressão.
      
         Poderiam, sei lá, criar bonecos "imagem e semelhança" dos Economistas ... eu gostaria de comprar uma "Barbie" e adquirir seu par, por exemplo, o Adam Smith e não o Ken (momento feminista e sonhadora), acredito que seria interessante estimular mais pessoas a "procurar saber da vida deles" (é o meu caso e acredito que das crianças também).

         Eu gostaria de entender de forma mais clara e divertida Economia. Quais eram as situações vividas na época, as culturas, os costumes, o que se passava na mente daqueles cérebros ILUSTRES, o que era determinante para que eles encontrassem as resoluções adequadas e virassem os fenômenos que são até os dias de hoje - e eu não tenho tido tempo suficiente para me dedicar quanto a isso.
        Portanto, uma coisa é certa, está faltando claramente, algo mais emocionante, que nos estimule, que nos faça desejar o conhecimento desde pequenos; existe uma deficiência em relação a isso. Por mais "facilidade" que exista na obtenção das informações, a distribuição e propagação anda defasada e sem graça.


      Desculpem o desabafo (e os erros de português), talvez nem tenha me expressado bem ... mas na maioria das vezes, eu também não sou boa nisso!