quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Talvez não seja assim...

tão simples quanto imaginei que fosse.

          Após meses sem escrever, mas acessando vez ou outra a conta, na sala de informática da faculdade iniciei este post me questionando: Talvez Economia não seja tão simples quanto eu gostaria que fosse, mas o que fazer para torná-la? Se eu, estudante da tal, tenho essa dificuldade o que diremos dos milhares de "simples mortais" que deveriam ter uma noção para se situar, questionar, cobrar e driblar algumas situações que enfrentamos diariamente? Pois é meus caros, acho que preciso de ajuda!
          Quais os métodos que devem ser usados? Quais os tabus a serem quebrados? E quando você acredita em algo totalmente diferente do que a faculdade ensina? E quando você questiona em qual momento da sua vida você irá aplicar todas aquelas fórmulas que são ensinadas? Quantas perguntas...
         Lendo um livrinho humilde sobre a vida de Maynard Keynes (Coleção L&PM Pocket, vol. 919) um dos trechos diz o seguinte: "A vida inteira mostrou-se apaixonado por estatística, por sua elaboração e seu uso. No entanto manteve-se afastado da formalização matemática, porque introduzia em economia uma falsa clareza, dizia ele." - E as vezes eu tenho essa mesma impressão.
      
         Poderiam, sei lá, criar bonecos "imagem e semelhança" dos Economistas ... eu gostaria de comprar uma "Barbie" e adquirir seu par, por exemplo, o Adam Smith e não o Ken (momento feminista e sonhadora), acredito que seria interessante estimular mais pessoas a "procurar saber da vida deles" (é o meu caso e acredito que das crianças também).

         Eu gostaria de entender de forma mais clara e divertida Economia. Quais eram as situações vividas na época, as culturas, os costumes, o que se passava na mente daqueles cérebros ILUSTRES, o que era determinante para que eles encontrassem as resoluções adequadas e virassem os fenômenos que são até os dias de hoje - e eu não tenho tido tempo suficiente para me dedicar quanto a isso.
        Portanto, uma coisa é certa, está faltando claramente, algo mais emocionante, que nos estimule, que nos faça desejar o conhecimento desde pequenos; existe uma deficiência em relação a isso. Por mais "facilidade" que exista na obtenção das informações, a distribuição e propagação anda defasada e sem graça.


      Desculpem o desabafo (e os erros de português), talvez nem tenha me expressado bem ... mas na maioria das vezes, eu também não sou boa nisso!

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